EU SOU A UNIVERSAL!
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sexta-feira, 29 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Obreiro - Braço Direito do Pastor.
Quando olho a foto abaixo me dá um arrepio…O Obreiro
é a extensão do braço do pastor na igreja (pelo menos na minha época era). O
pastor dividia com os obreiros a responsabilidade de manter a igreja em ordem,
receber e acolher bem o povo. Antes de iniciar a reunião os obreiros recebiam o
povo na porta, mantinham um relacionamento estreito com alguns, acompanhando o
desenvolvimento do membro na igreja.
Os obreiros sabiam quando o membro estava sumido ou
não comparecia as reuniões mais importantes e o procurava. Após a reunião,
aguardava na frente do altar, pessoas que queriam receber uma oração por
estarem se sentindo mal, doentes, ou pedidos pela família.
O respeito pelo Obreiro era grande por quem quer que
seja; Eram confiantes em Deus e seu uniforme exalava poder, o diabo
tremia. Aliás, até eu tremia de medo quando ia falar com um obreiro, de tanto
respeito que tinha por ele.
Não é qualquer um que poderia ser obreiro naquela
época não… O processo era árduo. Não desmereço os de hoje, em nenhum
momento,mas era diferente.
O pastor dividia com os obreiros a responsabilidade
de manter a igreja em ordem, receber e acolher bem o povo.
Nos colocando agora no final da década de 1980 para
início da década de 1990. O obreiro com certeza era o braço direito do Pastor.
Para se ter ideia, talvez posso contar aqui algumas coisas que você nunca viu..
Imagine um culto de domingo, que deveria começar às
7:00hs e já são 7:25min e o pastor por causa de um
imprevisto , não chegou para iniciar o culto; Um obreiro pega o
microfone, se ajoelha, faz uma oração, se levanta, olha para o povo e diz:
– Bom dia, vamos ficar de pé em nome do Senhor
Jesus, o pastor ainda não chegou, mas vamos iniciar o culto buscando a presença
de Deus e aguardar o pastor chegar… Cante assim comigo: Nesta manhã feliz,
neste Santo Lugar, eu marquei um encontro com Deus…
Eu só vi 2 obreiros iniciarem o culto no lugar do
pastor, pedir oferta, dízimo e ainda “pregar” . O pastor chega, pega o
microfone, tenta pegar o fio da meada. Acredito que na mente daquele obreiro
deve ter passado algo do tipo: – Obrigado Senhor, por essa oportunidade. Quantas
vezes viu isso acontecer? Não digo pelo atraso do pastor, que é raro, porém
mais raro ainda é o Obreiro hoje ter coragem para fazer isso.
O pastor não se sentiu mal por isso, não… ele ficou
despreocupado, sabe por quê? O obreiro era o braço direito do pastor. Isso
mesmo, braço direito mesmo, senão também o esquerdo.
Muitos obreiros faziam cultos sabiam? Aqueles
cultos nos horários que não dão povo na igreja, tipo sábado 10:00hs ou quinta
às 15:00hs.
Me lembro também que os obreiros ajudavam muito nos
batismos.
Repare nos desenhos do tanque batismal na época,
(década de 1980) Se eu não me engano foi o obreiro Isaque, que fez esses
desenhos, que na minha opinião, já eram lindos, imagine hoje com papel de
parede?
É, a igreja não era tão bem estruturada como hoje.
A igreja posso dizer que era primitiva, no sentido,
se precisa de reforma, vamos chamar alguém do povo que possa resolver pra
gente, e lembro-me do Pastor Randal que chegava na igreja, dizia
que as paredes estavam sujas e sempre aparecia alguém para fazer o
trabalho de pintura com todo amor.
O tempo passou..... e quem mudou foram as pessoas.
Mas se você deseja voltar a ser como
antes, saiba só depende de você!!!!
Vamos ser diferentes para fazer a diferença!
Obreiro Alexandre.
Obreiros têm um valor precioso para
Deus
Fazer a obra de Deus é algo muito sério. Trata-se de um trabalho
que pode ser comparado a uma verdadeira guerra, com a diferença de que o inimigo
é espiritual. Por essa razão, o obreiro precisa estar preparado, revestido da
armadura de Deus.
“Antes de servir a Deus, o obreiro lutava apenas contra os seus
próprios demônios. Ao fazer a obra, ele passa a lutar contra uma legião deles.
São espíritos imundos que o atormentavam, mais aqueles que perturbam as pessoas
que vêm à igreja”, explica o bispo Paulo Roberto Guimarães, responsável pelo
trabalho da Universal no México.
Ele acrescenta que o obreiro precisa buscar a Deus constantemente,
pois, apesar de a luta ser grande, a vitória é certa para aqueles estão
preparados para o combate.
Não se precipitar também é algo muito importante, principalmente
para aqueles que estão se preparando para fazer a Obra de Deus. Muitos que se
afobam acabam sucumbindo diante das batalhas.
“Às vezes, a pessoa não se dá conta da intensidade dessa luta e
até tem pressa em ser obreiro. As coisas de Deus têm um tempo certo. Por isso,
aquele que faz a sua parte, no momento adequado Deus irá chamá-lo”, garante o
bispo.
Arrancando almas das mãos do diabo
Ele compara a Obra ao trabalho que foi feito pelo Senhor Jesus, na
ocasião em que morreu e ressuscitou. “Ele foi ao inferno e arrancou das mãos do
diabo a chave da morte. Todos nós que fazemos a obra fazemos algo parecido: nós
arrancamos as almas das mãos do diabo”, destaca.
Nesse fato citado no Novo Testamento, nenhum demônio pôde tocar no
Senhor Jesus, pois Ele tinha o Espirito Santo. “Se a pessoa faz a Obra de Deus
e não tem esse Espírito, cedo ou tarde, ela vai cair”, lamenta o bispo.
O bispo fala ainda da importância do trabalho dos obreiros, que é
imprescindível para a Igreja. “Em uma reunião, muitas vezes, são milhares de
pessoas. O pastor ou o bispo não tem condições de atender todas elas. A maioria
delas é atendida pelos obreiros.”
Ele lembra também que é do corpo de obreiros que nascem os
pastores, as esposas, os bispos. “O obreiro é um grande ganhador de almas.
Temos muitas pessoas salvas na Igreja, libertas, graças ao trabalho deles”,
destaca.
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