IURD
Obreiros do Paraná
...
terça-feira, 23 de abril de 2013
Por que ser obreiro?
Exemplos que dignificam a alma humana
Quando alguém chega até a Igreja Universal, pela primeira vez,
buscando auxílio, é atendido, na maioria das vezes, por um obreiro, que ouve a
sua história com atenção e procura encaminhar para a resolução do problema de
alguma forma.
Muitas vezes, para quem está em um momento de desespero e aflição,
esse contato direto com quem faz parte da Universal é importantíssimo para
sentir-se bem. É um estímulo à fé e, a partir daí, o início da resolução das
adversidades para quem passa a acreditar no Senhor Jesus.
O trabalho do obreiro
O trabalho de receber quem chega à Universal é apenas um dos
exemplos das atividades desempenhadas pelo obreiro. Esse trabalho não serve
apenas para encher os corredores do templo de oração, mas sim para ajudar o
próximo. Para ser obreiro é importante estar imbuído do desejo ardente de
salvar os que estão perdidos.
Quando se é levantado a obreiro, passa-se a lidar com almas e
declara-se guerra contra o diabo, que lutará com todas as suas armas para não
permitir que alguém seja tirado de suas garras. Por isso, o obreiro deve estar
sempre de bem com Deus, sendo fiel a Ele em todos os sentidos.
O obreiro está na Igreja auxiliando os pastores no decorrer das
reuniões e sempre disposto a ajudar quando solicitado. Para quem olha de fora,
talvez o trabalho do obreiro seja visto como uma atividade fácil, e que não
requer dedicação. Engano.
Quem é obreiro?
O obreiro tem que estar preparado para apresentar-se sempre bem.
Seja homem ou mulher, tem como características estar asseado e trajado de forma
adequada e sem exageros, tendo a consciência de que a roupa é que serve o
homem, e não o contrário.
O obreiro é pessoa de Deus. É educado ao falar com quem está
passando por uma situação difícil, e segue sempre as instruções bíblicas. Não
dá opiniões a respeito do que ouve e nem tenta resolver o problema do outro com
suas próprias ideias.
Onde estão os obreiros?
Você pode vê-los nos templos e nos eventos da Universal. Se há
dúvidas sobre quais locais eles podem estar, existe uma certeza, os obreiros
estão onde são necessários. Encontram-se na igreja, nas ruas evangelizando,
visitando hospitais, praticando ações sociais, distribuindo mensagens de
transformação de vida, e em lugares que muitas vezes nem imaginamos.
Heróis da Universal
Veja o exemplo do trabalho realizado por obreiros na cidade de
Nova Venécia, que fica a 300 quilômetros de Vitória, capital do Espírito Santo.
O município tem pouco mais de 50 mil habitantes, mas conta com a presença do
trabalho da Universal.
Lá, no pequeno templo da cidade, há apenas três obreiros.
Incansáveis, eles ajudam na evangelização e na propagação da Palavra. Seu José,
dona Nealia e dona Teresa distribuem os exemplares do jornal Folha Universal
como forma de aproximar as pessoas de Deus.
Dona Teresa faz parte do grupo de obreiros há 5 anos. Ela é
casada, mas sempre reserva uma parte do seu tempo para ajudar nas atividades da
Universal. De maneira nenhuma ela considera esse trabalho junto à IURD como um
contratempo em sua vida.
Não é diferente para dona Neália, que, mesmo tendo que equilibrar a
vida pessoal com as atividades dedicadas ao próximo, considera uma honra os
momentos que reserva para essas ações. Já para seu José, o maior prazer é
evangelizar e ter a possibilidade de ganhar almas para a Obra de Deus.
Percebeu o que eles têm em comum? São três pessoas que fazem parte
da Universal. Obreiros que andam a pé pelas ruas da cidade, convidando a todos
para participar das reuniões realizadas na IURD. São dedicados no seu dia a dia
e, embora tenham suas famílias e seus compromissos, oferecem seu trabalho para
ajudar o povo de Nova Venécia e servir a Deus.
Pense nisso!
Arca Universal.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Projeto T-amar
No ultimo domingo dia 21/04/2013 o projeto t-amar realizou um evento na Fundação
Iniciativa
com o apoio das Educadoras da EBI e a Turminha da Fé.
Nesse evento foram
realizadas diversas Brincadeiras, Dança e Teatro com a garotada. Na ocasião foram distribuídas varias
bíblias, levando a palavra de Deus a todos.
As mães presentes receberam uma oração pela família realizada por Dona Deisi Medeiros
coordenadora do projeto no Paraná.
![]() |
| D. Deisi Medeiros |
Vigília do Resgate Paraná III
Um carvão, quando está em brasa ninguém ousa tocar pois a alta
temperatura, ao simples toque, queimaria a mão. Quando ele está frio pode
facilmente ser pego e transportado de um lado para o outro e manipulado sem
dificuldades. Fazendo essa comparação à situação em que estão muitos
ex-obreiros, ex-pastores e pessoas que se afastaram da presença de Deus o Bispo
Sérgio Correa iniciou a Vigília do Resgate na última sexta-feira (19/04/2013)
na sede estadual da Universal do Paraná.
Pela terceira vez no estado, o Bispo, responsável nacional dos obreiros,
explicou que a presença de Deus é como a brasa que arde ao toque e ao olhar do
diabo. Porém, quando a "brasa" se apaga, o diabo tem liberdade para
agir, manipulando e destruindo a vida de quem se esfria. Com base nisso, as
milhares de pessoas presentes foram levadas a refletir sobre o que fez essa
"brasa" (presença de Deus) se apagar e aos que estão firmes na fé o
que estaria colocando em risco a sua salvação.
Depois disso, o Bispo Sérgio fez uma oração por aqueles que se
arrependiam de seus erros e ,em seguida, para que fossem livres de seus
sofrimentos e angústias.
O resultado se viu quando foram chamados à frente todos os que queriam
se batizar, abandonando totalmente a vida e errada. Em cima do altar, todas
essas pessoas se apertavam para falar com Deus e se entregarem por completo.
Neste momento, todos os obreiros e convidados puderam buscar a presença de Deus
para suas vidas e serem renovados.

Uirian de Souza, do Bairro Alto, 18 anos, faz parte do Força Jovem e é do Grupo de Resgate e também teve uma experiência amarga longe de Deus. Em um ano de afastamento teve depressão, usou drogas e bebidas, se prostituiu e seu fundo do poço foi a prisão. Para ele, esta vigília é uma prova de que ainda é possível ter uma segunda chance, pois enquanto há vida Deus não desiste de ninguém.
Finalizando a reunião, vieram ao altar todos os obreiros, que, de acordo
com o bispo, tem um valor inestimável para a obra de Deus. Então, puderam
receber do povo presente uma oração para que fossem abençoados, a fim de que
pudessem exercer com excelência sua tarefa. Uma vez abençoados, puderam
ministrar, a todos que criam, mais bençãos para que todos fossem para suas casas
mais fortalecidos. E assim, saíram todos da Universal agradecidos por mais essa
chance de voltar e encontrar na presença de Deus seu alívio e renovo.
Eu Voltei
Arthur Rodrigues, 22 anos, mora no bairro Pinheirinho, esteve
2 anos afastado da presença de Deus. Neste período se envolveu com o
alcoolismo, drogas, más companhias. Hoje ele é obreiro e casado com uma mulher
de Deus. O conselho que ele dá é que todos aproveitem as oportunidades que Deus
dá, para voltarem, antes que seja muito tarde.
Uirian de Souza, do Bairro Alto, 18 anos, faz parte do Força Jovem e é do Grupo de Resgate e também teve uma experiência amarga longe de Deus. Em um ano de afastamento teve depressão, usou drogas e bebidas, se prostituiu e seu fundo do poço foi a prisão. Para ele, esta vigília é uma prova de que ainda é possível ter uma segunda chance, pois enquanto há vida Deus não desiste de ninguém.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
O que o diabo quer e o que ele não quer...
Tudo o que o diabo quer é derrubar quem está no monte Hermom. E tudo o que ele não quer é que quem não subiu, suba, pois ele sabe perfeitamente o que significa estar no monte; afinal de contas, ele morou no monte santo de Deus.
“Tu eras querubim da guarda
ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das
pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste
criado, até que se achou iniquidade em ti.” Ezequiel 28.14-15
O maior erro de muitos obreiros é que se consideram abastados. Ou seja: “Já tenho o Espírito Santo, por isso não preciso fazer sacrifício nesta Campanha do Monte Hermom.”
É exatamente isso que o diabo quer. Pois, se você já está no monte (na fé), ele quer que você pare de sacrificar. Assim, ele poderá lhe derrubar (do monte) facilmente, já que o monte é o único lugar onde ele não pode nos tocar.
"Aconselho-te que de mim
compres (pagar o preço – sacrifício)
ouro refinado pelo fogo... (purificação) [...]
Vestiduras brancas para te vestires... (alma limpa do pecado)[...]
e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (visão da grandeza de Deus). Apocalipse 3.18
ouro refinado pelo fogo... (purificação) [...]
Vestiduras brancas para te vestires... (alma limpa do pecado)[...]
e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (visão da grandeza de Deus). Apocalipse 3.18
Este é o conselho que precisamos seguir, obreiros: buscar, lá no monte Hermom, no próximo domingo (14), o fogo, as vestiduras brancas e a unção nos olhos, para vermos a grandeza de Deus em nossas vidas.
No monte Hemom, Pedro, Tiago e João viram a transfiguração de Jesus. Nesta campanha, você terá a transfiguração em sua vida.
Obreiros, esta é a hora, este é o momento de se lançar no altar com seu tudo. É o seu sacrifício pela transfiguração total de sua vida.
Quem já está no monte precisa sacrificar para permanecer, pois muitos, um dia, estiveram no monte (obreiros, pastores, membros, etc.), mas deixaram de sacrificar.
Foram derrubados de lá e estão caídos.
Bispo Sergio Correia.
De Metaleira a Obreira
Olá, bispo!
Como muitos testemunhos aqui colocados, eu também passei por isso.
Cheguei à Universal aos 15 anos. Era roqueira e metaleira.
Aos 13 anos, havia tentado suicídio, e eu iria tentar novamente quando meu irmão me levou à igreja.
Ah, que dia!
Desde a primeira oração até a última, chorei copiosamente, como se estivesse nascendo naquele dia. Já não era um choro sem consolo, ou de angústia. Ali senti paz! Uma paz jamais sentida em toda a minha vida. Consequência: me entreguei de corpo, alma e espírito.
Cheguei em casa e, no mesmo dia, joguei fora todas as coisas que me ligavam ao rock. A princípio, minha mãe pensava que eu estava louca, mas ela viu algo em mim que nunca havia visto – um sorriso, um brilho diferente.
Então começaram as lutas.
Meu pai, que já era um homem odioso, violento e orgulhoso não aceitou essa mudança em mim. Vou dizer que eu até o odiava profundamente. Dormia com uma faca debaixo do travesseiro para matá-lo, pois, desde muito pequena, via sua violência com meus irmãos e minha mãe. Mas, a partir daquele dia, já não o via da mesma maneira.
Sabia, de alguma maneira, que assim como eu vi uma "luz", ele também tinha que ver, pois só assim ele deixaria de ser aquela pessoa.
Com apenas um mês na igreja, fui batizada no Espírito Santo, e assim que eu O recebi, seguiram as lutas. Minha mãe apanhava por me encobrir, para que eu fosse à igreja.
Até que, quando fui levantada a obreira, meu pai me colocou para fora de casa, pois ele sempre me ameaçava e dizia o mesmo que o pai da Paloma: que preferia ver-me em uma esquina como uma prostituta a me ver dentro da Universal.
Isso não me trouxe tristeza, pelo contrário, eu dizia a Deus que era uma honra estar "sofrendo" por amor a Ele, um privilégio! Fiquei quase 2 anos sem poder ver minha mãe, pois meu pai deu ordem aos seus "tocaias", que andavam armados, para que me matassem se eu me aproximasse de casa.
Foram dias difíceis.
Fiquei 15 dias dormindo na rua. Abria a igreja, eu entrava, usava o banheiro e me trocava com as poucas roupas que meu irmão conseguia me levar disfarçadamente em uma sacolinha de plástico. Deus abriu portas e encontrei pessoas realmente generosas e dispostas a ajudar-me. Contudo, nunca abandonei minha fé nem deixei de servir ao meu Senhor Jesus. Foram 5 anos de luta, mas eu tinha um voto com Deus: o dia que meu pai pisasse os pés na igreja, ele nunca mais sairia.
Muitas coisas acontecerem com ele. Infelizmente, ele teve que chegar muito fundo para reconhecer a Deus, mas assim foi!
Meu pai virou mendigo de rua, comendo do lixo, com piolhos e o braço quebrado pelos "companheiros" de rua. Mas ali onde ele estava, fui levar uma calça e uma camisa, que havia consagrado na igreja, e meu convite de casamento, pois Deus já havia me abençoado com um homem de Deus. E ele, humilhado, sem levantar os olhos, chorou muito.
Não era nem sombra daquele homem orgulhoso, imponente, que a todos colocava medo. Foi muito difícil vê-lo naquela situação, mas não me deixei levar pelo meus sentimentos, era momento de agir a fé.
Pedi que ele fosse ao meu casamento e falei que deixaria sua roupa na casa da minha irmã, para que ninguém roubasse.
E para a minha alegria, no dia do meu casamento, a primeira pessoa que vejo de pé na porta da igreja, com a cabeça baixa, foi meu pai!
De novo posso dizer “AH, QUE DIA!”
Eu não sabia se ria ou se chorava, pois sabia que tinha um voto com Deus, e que aquele dia seria o dia que meu pai seria tocado. Ainda que não ouvisse a pregação de Salvação e a oração de libertação, a presença de Deus estava naquele lugar, e ele seria tocado como eu fui!
A partir desse dia, meu pai aceitou o Senhor Jesus, começou a ir à igreja, e eu brincava com ele dizendo: “Tá muito fanático, hein paizinho! Rrsrs...” Ele ria e dizia “É filha, agora eu sei por que você deixou tudo.”
Faz 28 anos que estou na presença desse Deus maravilhoso, e sirvo a Ele com todas as minhas forças no Seu altar. Creio que meu pai e minha querida mãe desfrutam da Vida Eterna prometida por Ele.
Desculpe-me por me estender tanto.
Quero deixar aqui um abraço, bispo, e agradecer ao senhor por suportar tudo, e nos ensinar a sermos lutadores e perseverantes!
Ana Mara
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Olá, bispo!
Quando entrei na igreja há 14 anos, minha casa era perturbada.
Meus irmãos saíram de casa e se envolveram com drogas, e minha irmã, na prostituição. Meu pai era muito ruim. Traía minha mãe com várias mulheres e a agredia. Ele também agredia minha irmã mais nova e eu.
Mais ou menos com 9 anos de idade, sentava no colo do meu pai e bebia e fumava junto com ele.
Cresci na igreja católica e até fiz "primeira comunhão", mas o nosso lar era um inferno. Meu pai já tentou matar meu irmão enforcado; minha mãe já tentou disparar uma arma contra meu pai; e meu pai era espírita.
Quando era adolescente, só havia homens casados e drogados atrás de mim, por mais que fugisse. Com isso, sofri duas tentativas de estupro, mas Deus me livrou.
Comecei a ir à igreja com uma vizinha, e meu pai não gostava. Até levei um tapa na cara da minha mãe. Havia acabado de chegar do culto, mas não desisti.
Conheci meu esposo no Grupo Jovem e assim que falei para o meu pai, ele disse que preferia me ver como prostituta a me ver casada com um homem da igreja. Porque, como prostituta, eu traria dinheiro para casa, e na igreja eu só levaria.
Estou casada há 12 anos, temos uma filha linda e somos obreiros. Meu pai diz que sou a filha que ele tem mais orgulho, mesmo ele não indo à igreja. Já foi algumas vezes comigo, mas não consegue ficar.
Ele vive só e numa vida de prostituição. É infeliz.
Hoje, quase toda a minha família vai à igreja. Tenho um irmão e uma cunhada que são obreiros, e todos me respeitam como pessoa e como mulher de Deus.
Sou muito feliz.
Deus me deu a minha família abençoada e temos a nossa vida no Altar de Deus. A Obra dEle é nossa vida. Amo a Universal, pois foi ela quem me criou, e hoje sou muito feliz.
Muito obrigada, bispo! Tenho um amor muito grande pelo senhor e por todo este povo.
Que o Senhor Jesus abençoe o senhor e sua família, e que mais e mais nos use para salvar almas deste mundo podre, assim como nos salvou um dia!
Deus abençoe!
Zina Silva
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Jejum de Daniel
Angustiado, traído por um amigo e abandonado por todos os seus discípulos. Era um quadro doloroso e desanimador, como suportar tanta dor?
Você já se perguntou, porque é débil em sua fé, sempre anda triste, desanimada, cheia de duvidas e sem forças para lutar? Ademais nada da certo na sua vida.
Quantas vezes você quis jogar tudo para o alto, pois parecia não haver uma saída, decepções e traições vieram da parte de quem você menos esperava e parece que sua felicidade depende de todos menos de Deus.
Isso se deve à falta do Espirito Santo na sua vida. Sem Ele é impossível superar tantas coisas e permanecer na fé.
Assim como Jesus suportou tudo, até a morte de cruz, nós com a presença do Espirito Santo em nossas vidas também poderemos suportar.
Aproveite este jejum de Daniel, não perca a oportunidade, temos encontro marcado no próximo domingo em todas as Igrejas Universal do Reino de Deus.
Serie Obreiras em Foco 22 – Estou ficando para trás
Certas vezes a obreira fica olhando as demais que chegaram depois e já se casaram e ela continua sozinha.
Respondendo a pergunta, o fato de você não ter casado ainda não quer dizer que há algo errado com você.
Ficar comparando a sua vida com as demais obreiras também vai provocar ansiedade e não é a melhor decisão, pois a benção de cada uma chega na hora certa.
Continue dando seu melhor na obra de Deus e cuidando a sua comunhão com Ele, creia que você também será abençoada na sua vida sentimental.
Talvez quando você tirar o foco dela, a benção vai chegar.
Não se sinta mal ou inferior às suas amigas, confia na provisão de Deus.
Tania Rubim
Serie Obreiras em Foco 21 – Eu gosto dele, mas ele gosta da minha amiga
A vida sentimental sempre é um tema delicado, pelo fato de envolver sentimentos, mas usar a razão e uma boa porção de bom senso é sempre imprescindível.
Para quê ficar vivendo do que poderia ser, ou alimentando algo que nos vai fazer sofrer? Se fossemos mais objetivas sofreríamos menos, não é verdade?
Bom vamos agora responder a pergunta, nesse caso a sua amiga já provou que é uma amiga verdadeira ao respeitar seus sentimentos pelo rapaz e negar orar com ele.
Creio que agora é a sua vez de mostrar sua amizade e deixar eles tentarem, pois se ele não gosta de você, não se pode obrigar.
Sei que é difícil deixar o caminho livre para ela, pois envolve os seus sentimentos, mas é a melhor decisão, dessa maneira também você evita sofrer insistindo num sentimento que não é correspondido.
Sei que muitas jovens atuam diferente, querem lutar até ao fim, se expondo, agindo pela força do braço, chegam até a agir pela carne, mas sempre devemos escolher o que é correto, o que agrada a Deus.
Talvez a sua amiga só está esperando uma palavra de incentivo da sua parte para poder tomar a decisão de aceita-lo, visto que ela a respeita e não quer feri-la, então seja sincera com ela e permita que eles tenham a oportunidade de se conhecerem.
Nunca esqueça, a vontade de Deus sempre prevalece, confie em Deus a sua vida sentimental, Ele nunca desampara os seus, jamais.
Tania Rubim
Serie Obreiras em Foco 20 – Desertos
Também nos perguntamos porque foi necessário passarem por isso, sendo que não é uma coisa agradável nem fácil de suportar, então para quê Deus permitiria tal situação.
A verdade é uma só, Deus quer falar, Ele já tentou de varias maneiras mas não teve êxito, então para o servo escutar tem que ir para o deserto. Ali ele vai se sentir sozinho e desolado, a única solução é se apegar com Deus e é quando ele consegue colocar atenção e ouvir o que Deus tem para lhe dizer.
No dia a dia são tantas as distrações, o corre-corre, coisas para resolver, família, amigos, televisão, trabalho, como ouvir a voz de Deus no meio de tanta confusão?
Ademais quando tudo parece estar baixo controle, tranquilo ou garantido, para quê se preocupar e parar para ouvir a Deus? O servo não vê necessidade nisso.
É neste momento que o Espirito Santo a leva ao deserto, longe de tudo e de todos, ninguém pode ajudar, interceder ou defender. Agora é só você e Deus, a situação está difícil, dói, parece injusta e não haver saída, mas é a única maneira que Ele encontra de fazer-te prestar total atenção Nele e assim falar contigo e te revelar o que quer de você.
Nos desertos sempre crescemos, amadurecemos e mudamos, somos moldadas e nos tornamos melhores para o nosso Deus.
Se está passando o seu deserto, não lute com a força do braço, apenas escute a voz Deus e obedeça.
Agora não confunda o que estou falando com os desertos provocados por você mesma, esses você passa porque está colhendo o que plantou.
Tania Rubim
Serie Obreiras em Foco 19 – Inútil
Muitas obreiras se sentem inúteis na obra de Deus, por não serem responsáveis por alguma coisa na igreja ou simplesmente porque o pastor nunca lhe pede para fazer nada. Esse sentimento as tem entristecido e acarretado outros prejudiciais à sua fé, como tristeza, inferioridade e até desanimo de servir por pensar que não é capacitada como as demais.
Deus te escolheu para ganhar almas, cuidar das pessoas, isso ninguém vai-te impedir de fazer, não tem como alguém se sentir inútil na obra de Deus, pois o que não falta é trabalho.
Ainda que o pastor nunca lhe dê uma responsabilidade, ou lhe peça para fazer algo, você é responsável pelas almas, você pode evangelizar, limpar a igreja, atender as pessoas, Deus confiou isso em suas mãos.
Ainda que o pastor nunca lhe dê uma responsabilidade, ou lhe peça para fazer algo, você é responsável pelas almas, você pode evangelizar, limpar a igreja, atender as pessoas, Deus confiou isso em suas mãos.
Então porque você se sentiria como se não fosse uma escolhida, como se estivesse a mais no corpo de obreiras, porque se sentiria uma inútil se você é uma serva de Deus?
Creio que a obreira só pode sentir-se inútil se realmente ela não se dedica ou faz a obra relaxadamente, e isso é escolha de cada uma, pois ninguém te incentiva a agir dessa maneira.
Creio que a obreira só pode sentir-se inútil se realmente ela não se dedica ou faz a obra relaxadamente, e isso é escolha de cada uma, pois ninguém te incentiva a agir dessa maneira.
Então amigas, não pensem assim, todas são uteis para Deus, ainda que Ele usa a cada uma de um jeito, todas são importantes e uma peça chave no plano de Deus.
Tania Rubim
Serie Obreiras em Foco 18 –
Perfeição
Este é um nível que nós, seres humanos, por mais que nos esforcemos
nunca vamos alcançar. Quando a pessoa é levantada a obreira, a partir desse
momento ela começa a pensar que tem que ser perfeita, que ela não pode ter mais
problemas e muito menos procurar ajuda.
Então o que acontece é que quando a obreira deveria buscar uma
orientação com o pastor ou a esposa do pastor ela logo pensa: “mas eu estou
aqui para ajudar, não para ser ajudada”, ou então: “não posso falar com o
pastor que tenho esse problema, ele vai pensar que eu estou mal e vai-me tirar
da obra”.
São esses pensamentos que a impedem de buscar ajuda e desse modo o mal
vai ganhando terreno, o diabo vai lançando maus pensamentos, você vai sentindo
aquela pressão e ficando fraca espiritualmente até que termina caindo na fé.
Queridas amigas, isso não pode acontecer, se vocês estão passando por
alguma situação, não pense que isso só acontece com você, saiba que acontece
com muitos e não é inteligente você pensar que está mal por causa disso e
permitir as acusações do mal para te destruir.
Peça ajuda, orientação, seja sincera e cuide da sua salvação acima de qualquer coisa.
Peça ajuda, orientação, seja sincera e cuide da sua salvação acima de qualquer coisa.
O que os demais pensam não deve ser importante, e sim a sua vida
espiritual.
Tania Rubim
Da tragédia para a redenção
Exemplo de vida mostra que é possível
mudar, mesmo diante das adversidades.
Imagine a cena: um casal com quatro filhos, sem formação, morando
na periferia de Curitiba, no Paraná. Sobrevivendo de bicos e subempregos. O que
esperar quando uma família, em condições de penúria e sem perspectivas, não tem
alternativas para mudar de vida? O que esperar quando só os vícios são acalanto
para o sofrimento? Resposta lógica: mais sofrimento. Nesse círculo vicioso tudo
vira bola de neve. Há apenas mais e mais penar.
Nos momentos de maior desespero, a violência se instala como
veículo para a propagação do mal. Parece que a pobreza e as condições precárias
são determinantes para a forma como a vida será. E na maioria das vezes é
assim: a miséria fala mais forte. E nas situações cotidianas, a violência,
regada a álcool e drogas, só aumenta a força dos golpes. O sofrimento prossegue
em maiores e incessantes doses.
A vida crua como ela é
Sidnei tinha 12 anos. Era um dos quatro irmãos, o segundo mais
velho. Antes dele vinha Rosana, com 13; depois, Cristina, com 8, e Cristiano,
com 5. A mãe deles era manicure, sem trabalho fixo. O pai era lanterneiro. A
renda dos dois não garantia o sustento da família. O vício unia o casal, que
bebia em demasia.
O pai de Sidnei chegava em casa alcoolizado e batia na mãe. O
espancamento atingia todos os irmãos na sequência, mas ele era o que sofria
mais. A cor da pele e a descendência indígena faziam dele o escolhido para
apanhar em dobro. Era o mais parecido com a mãe. E não foram poucas as vezes em
que sofreu sob os punhos do pai alcoolista.
A bola de neve do sofrimento
A família de Sidnei prosseguia como a de muitos brasileiros, na
corda bamba. Sem residência fixa, pois faltava dinheiro para pagar o aluguel, o
rapaz, os irmãos e os pais moravam de favor com amigos ou parentes. Mudavam de
endereço toda vez que o pai bebia demais e exagerava nos espancamentos. Pelas
circunstâncias da vida, o casal acabava voltando a morar junto.
Sidnei não sabe contar o que exatamente aconteceu, mas a mãe dele
morreu. Ele especula que teria ocorrido um erro médico, depois que ela sofreu
uma cirurgia no estômago. Com câncer, ela teve uma parada cardíaca causada por
algum medicamento, quando foi fazer um exame de rotina. E se a violência
paterna, sempre presente, já era um mal insuportável, seria a alavanca do que
estaria por vir na vida do rapaz.
Ponto de partida
Passados 8 meses da morte da mãe, os espancamentos continuavam.
Naquela noite, como era de costume, o pai chegou em casa e aplicou uma surra em
Sidnei e seus irmãos. Porém, aconteceu algo diferente. O pai deslocou a retina
do jovem. Pela primeira vez Sidnei revidou. Ainda grogue pela cachaça, o pai
pegou uma arma de fogo e apontou para a cabeça do rapaz. Ameaçou o jovem de morte
e não lhe deu alternativa, a não ser sair de casa.
A irmã mais velha dele foi morar com o namorado. Os dois irmãos
mais jovens ficaram com o pai, mas Sidnei saiu. Foi para a rua. Virou sem-teto.
Algum tempo depois, foi encontrado pelo namorado da irmã, que o convidou para
morar com eles. Mas a situação era complicada. Sidnei não tinha trabalho, não
tinha formação. Morando na casa de pessoas que, na maioria, não eram seus
familiares, ele não se adaptou.
Estrada para a perdição
O tempo passou e o rapaz voltou para as ruas. Com 16 anos, começou
a conhecer o mundo. Virou garçom. Trabalhava em um restaurante no centro de
Curitiba. Em um Carnaval, conheceu a prostituição e as primeiras drogas:
maconha e cocaína. O entorpecimento momentâneo o iludia com prazeres
passageiros.
Ele sentia-se vazio. Sem boas orientações; tornava-se o veículo
perfeito para os males mundanos. O restaurante onde trabalhava fechou. Sidnei
passou a ser guardador de carros junto com um amigo, em frente a uma boate. Por
ter o cabelo comprido e preto, muito parecido com o de sua mãe, ganhou o
apelido de “Índio” (foto
ao lado).
Logo, o jovem começou a trabalhar numa boate. Fez tatuagens pelo
corpo todo. O envolvimento com o tráfico de drogas veio rápido e fácil. Sidnei
aliciava garotas e, além de traficante, virou cafetão. Passou a ser temido.
Brigava todas as noites e ficou viciado em cocaína. Tal qual o pai, bebia
exageradamente. Ele buscava algo freneticamente, mas não sabia o quê. “Já que
Deus não me quis, o diabo me quer”, pensava.
Ele sentia-se vazio. Sem boas orientações; tornava-se o veículo
perfeito para os males mundanos. O restaurante onde trabalhava fechou. Sidnei
passou a ser guardador de carros junto com um amigo, em frente a uma boate. Por
ter o cabelo comprido e preto, muito parecido com o de sua mãe, ganhou o
apelido de “Índio” (foto
ao lado).
Logo, o jovem começou a trabalhar numa boate. Fez tatuagens pelo
corpo todo. O envolvimento com o tráfico de drogas veio rápido e fácil. Sidnei
aliciava garotas e, além de traficante, virou cafetão. Passou a ser temido.
Brigava todas as noites e ficou viciado em cocaína. Tal qual o pai, bebia
exageradamente. Ele buscava algo freneticamente, mas não sabia o quê. “Já que
Deus não me quis, o diabo me quer”, pensava.
Ele se envolveu com motoqueiros. Viajou para o Rio de Janeiro e
São Paulo fazendo arruaças pelo caminho. Uma vida de excessos, com drogas, sexo
e brigas. Sidnei revela que as diferentes mulheres com quem se relacionou
fizeram vários abortos de filhos seus.
Irmã da mudança
Sidnei começava a dar sinais de cansaço. Morou durante um tempo
com uma prostituta, que o aconselhava a largar aquela vida. Hoje, ele avalia
que Deus a usou para tentar mudar a vida dele. O relacionamento entre os dois
não durou, mas a ideia dada por ela permaneceu na cabeça do jovem: mudança.
Certo dia, ele resolveu visitar a Igreja Universal, mesmo diante
de todos os preconceitos que tinha em relação à instituição e seu líder. Sidnei
foi de bermuda, chinelo de dedo, camiseta, com as tatuagens à mostra e o cabelo
solto. No fundo, estava curioso para saber como seria tratado e o que veria lá.
Achava que, pela sua aparência, assustaria as pessoas, mas ele foi bem
recebido.
Ser bem tratado foi uma boa experiência, mas a grande surpresa de
Sidnei foi dar de cara com a irmã caçula, Cristina. Ela era obreira e encorajou
o irmão a participar dos encontros e conhecer a Universal mais de perto.
Aos poucos, a vida do rapaz foi se transformando. Ele resolveu
largar o trabalho na boate. Foi carregar caixas no mercado municipal. Procurou
entender-se com o pai, que passou por uma clínica de reabilitação e chegou a
morar com ele durante um tempo. Ele reconhece que foi difícil perdoar o pai,
mas foi necessário, para poder prosseguir com sua vida.
Mais uma tragédia
Sidnei havia perdido o contato com o irmão mais novo. Sem
perspectivas, o caçula da família entrou no mesmo caminho que ele e envolveu-se
com as drogas. Sem perceber, Sidnei havia se transformado em exemplo para o
irmão. Um mau exemplo. O pai dos dois já não tinha controle sobre Cristiano, e
a tragédia se anunciava.
Passando por problemas de saúde, o jovem foi internado em um
hospital na cidade de São José dos Pinhais (PR). Depois que saiu de lá, a
família não demoraria a receber a notícia sobre a morte de Cristiano. Sidnei
teve a difícil missão de reconhecer o corpo, encontrado em uma vala. A causa da
morte foi insuficiência respiratória. Sidnei teve que trocar a roupa do corpo
do irmão e colocá-lo no caixão. O pai e as irmãs ficaram inconsoláveis.
Decisões
Ele estava realmente cansado do sofrimento. Na morte do irmão
jurou entregar a vida para Deus. Não era mais um garoto. Precisava tomar jeito.
Participava com afinco das reuniões e do Grupo Jovem. Foi um período difícil.
Perdeu o emprego, mas não desistiu. Sonhava servir à Obra, mas sabia que a
idade poderia ser um entrave.
Os amigos não compreendiam o que estava ocorrendo na vida dele e
lhe questionavam a respeito. Como símbolo da mudança, cortou os cabelos, que
eram o xodó da falecida mãe. Demorou quase 3 anos para ser levantado a obreiro,
mas ele acredita que aconteceu como tinha que ser.
Sidnei seguiu o conselho de um pastor e se casou com uma obreira
que conheceu na Igreja. Fez cursos e se esmerou, até que, certo dia, o bispo
Renato Maduro chamou o casal para conversar. Sidnei foi convidado para ser
pastor.
Hoje, aos 38 anos, o pastor Sidnei Castelhano é o responsável
regional pelo trabalho evangelístico em Guaíra, cidade paranaense na fronteira
do Brasil com o Paraguai. Ele e a esposa, Miriam, de 35 anos, estão casados há
mais de uma década e são muito felizes. A mudança chegou de vez à vida dele,
que não troca sua realidade pelo mundo de ilusões, vícios e sofrimentos que já
vivenciou.
quarta-feira, 13 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Obreiro - Braço Direito do Pastor.
Quando olho a foto abaixo me dá um arrepio…O Obreiro
é a extensão do braço do pastor na igreja (pelo menos na minha época era). O
pastor dividia com os obreiros a responsabilidade de manter a igreja em ordem,
receber e acolher bem o povo. Antes de iniciar a reunião os obreiros recebiam o
povo na porta, mantinham um relacionamento estreito com alguns, acompanhando o
desenvolvimento do membro na igreja.
Os obreiros sabiam quando o membro estava sumido ou
não comparecia as reuniões mais importantes e o procurava. Após a reunião,
aguardava na frente do altar, pessoas que queriam receber uma oração por
estarem se sentindo mal, doentes, ou pedidos pela família.
O respeito pelo Obreiro era grande por quem quer que
seja; Eram confiantes em Deus e seu uniforme exalava poder, o diabo
tremia. Aliás, até eu tremia de medo quando ia falar com um obreiro, de tanto
respeito que tinha por ele.
Não é qualquer um que poderia ser obreiro naquela
época não… O processo era árduo. Não desmereço os de hoje, em nenhum
momento,mas era diferente.
O pastor dividia com os obreiros a responsabilidade
de manter a igreja em ordem, receber e acolher bem o povo.
Nos colocando agora no final da década de 1980 para
início da década de 1990. O obreiro com certeza era o braço direito do Pastor.
Para se ter ideia, talvez posso contar aqui algumas coisas que você nunca viu..
Imagine um culto de domingo, que deveria começar às
7:00hs e já são 7:25min e o pastor por causa de um
imprevisto , não chegou para iniciar o culto; Um obreiro pega o
microfone, se ajoelha, faz uma oração, se levanta, olha para o povo e diz:
– Bom dia, vamos ficar de pé em nome do Senhor
Jesus, o pastor ainda não chegou, mas vamos iniciar o culto buscando a presença
de Deus e aguardar o pastor chegar… Cante assim comigo: Nesta manhã feliz,
neste Santo Lugar, eu marquei um encontro com Deus…
Eu só vi 2 obreiros iniciarem o culto no lugar do
pastor, pedir oferta, dízimo e ainda “pregar” . O pastor chega, pega o
microfone, tenta pegar o fio da meada. Acredito que na mente daquele obreiro
deve ter passado algo do tipo: – Obrigado Senhor, por essa oportunidade. Quantas
vezes viu isso acontecer? Não digo pelo atraso do pastor, que é raro, porém
mais raro ainda é o Obreiro hoje ter coragem para fazer isso.
O pastor não se sentiu mal por isso, não… ele ficou
despreocupado, sabe por quê? O obreiro era o braço direito do pastor. Isso
mesmo, braço direito mesmo, senão também o esquerdo.
Muitos obreiros faziam cultos sabiam? Aqueles
cultos nos horários que não dão povo na igreja, tipo sábado 10:00hs ou quinta
às 15:00hs.
Me lembro também que os obreiros ajudavam muito nos
batismos.
Repare nos desenhos do tanque batismal na época,
(década de 1980) Se eu não me engano foi o obreiro Isaque, que fez esses
desenhos, que na minha opinião, já eram lindos, imagine hoje com papel de
parede?
É, a igreja não era tão bem estruturada como hoje.
A igreja posso dizer que era primitiva, no sentido,
se precisa de reforma, vamos chamar alguém do povo que possa resolver pra
gente, e lembro-me do Pastor Randal que chegava na igreja, dizia
que as paredes estavam sujas e sempre aparecia alguém para fazer o
trabalho de pintura com todo amor.
O tempo passou..... e quem mudou foram as pessoas.
Mas se você deseja voltar a ser como
antes, saiba só depende de você!!!!
Vamos ser diferentes para fazer a diferença!
Obreiro Alexandre.
Obreiros têm um valor precioso para
Deus
Fazer a obra de Deus é algo muito sério. Trata-se de um trabalho
que pode ser comparado a uma verdadeira guerra, com a diferença de que o inimigo
é espiritual. Por essa razão, o obreiro precisa estar preparado, revestido da
armadura de Deus.
“Antes de servir a Deus, o obreiro lutava apenas contra os seus
próprios demônios. Ao fazer a obra, ele passa a lutar contra uma legião deles.
São espíritos imundos que o atormentavam, mais aqueles que perturbam as pessoas
que vêm à igreja”, explica o bispo Paulo Roberto Guimarães, responsável pelo
trabalho da Universal no México.
Ele acrescenta que o obreiro precisa buscar a Deus constantemente,
pois, apesar de a luta ser grande, a vitória é certa para aqueles estão
preparados para o combate.
Não se precipitar também é algo muito importante, principalmente
para aqueles que estão se preparando para fazer a Obra de Deus. Muitos que se
afobam acabam sucumbindo diante das batalhas.
“Às vezes, a pessoa não se dá conta da intensidade dessa luta e
até tem pressa em ser obreiro. As coisas de Deus têm um tempo certo. Por isso,
aquele que faz a sua parte, no momento adequado Deus irá chamá-lo”, garante o
bispo.
Arrancando almas das mãos do diabo
Ele compara a Obra ao trabalho que foi feito pelo Senhor Jesus, na
ocasião em que morreu e ressuscitou. “Ele foi ao inferno e arrancou das mãos do
diabo a chave da morte. Todos nós que fazemos a obra fazemos algo parecido: nós
arrancamos as almas das mãos do diabo”, destaca.
Nesse fato citado no Novo Testamento, nenhum demônio pôde tocar no
Senhor Jesus, pois Ele tinha o Espirito Santo. “Se a pessoa faz a Obra de Deus
e não tem esse Espírito, cedo ou tarde, ela vai cair”, lamenta o bispo.
O bispo fala ainda da importância do trabalho dos obreiros, que é
imprescindível para a Igreja. “Em uma reunião, muitas vezes, são milhares de
pessoas. O pastor ou o bispo não tem condições de atender todas elas. A maioria
delas é atendida pelos obreiros.”
Ele lembra também que é do corpo de obreiros que nascem os
pastores, as esposas, os bispos. “O obreiro é um grande ganhador de almas.
Temos muitas pessoas salvas na Igreja, libertas, graças ao trabalho deles”,
destaca.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
“Conheço as tuas obras, tanto o teu
labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que
puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os
achaste mentirosos; e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu
nome, e não te deixaste esmorecer.” (Apocalipse 2.2-3)
Até o versículo 3, a Bíblia mostra que aquela
pessoa era trabalhadora, perseverante e dedicada. Só que, em seguida,
Ele diz: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.” (Apocalipse 2.4)
Ele diz: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.” (Apocalipse 2.4)
Você se lembra de quando nasceu do Espírito Santo? Quando nós nascemos de Deus, a primeira característica do novo nascimento é a paixão pelas almas.
O primeiro amor é como a criança, que é pura e ama sem qualquer
exigência. Há pessoas que começaram bem na fé, puras, sem malícia, sinceras,
dedicadas, pessoas corretas, mas que agora estão andando no piloto automático.
São cristãos que fazem a obra automaticamente. O primeiro amor foi abandonado
porque outro amor foi encontrado e Jesus já não é o primeiro na vida dela.
Você caiu porque chegou ao estágio de sucesso, alcançou seus objetivos
pessoais e agora fica curtindo essa conquista. E quando alguém vem falar que
você está fraco na fé, você não aceita. Jesus condena isso e complementa dizendo
que ela precisa se arrepender.
Arrependimento não é remorso nem sentimento de pesar. As primeiras obras
são aquelas de quando a pessoa vive o primeiro amor e os seus pensamentos,
coração e objetivos estão focados nas outras pessoas.
Enquanto estou vivo, tenho de dar o máximo de mim para que outras
pessoas venham a conhecer Jesus e a ser salvas. É isso que significa primeiro
amor.
Deus abençoe a todos.
Mensagem do Bispo Macedo.
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